atividade 1: O CONTO DA ILHA DESCONHECIDA
Meu nome é Luciana P. da S. Peres,moro em Gravatai,gosto muito daqui e principalmente do bairro onde moro ,pois lá conheço a maioria dos moradores e me dou bem com todos,tenho 35 anos de idade e uma filha de 9 anos.
Sou professora a pouco tempo,me formei em 2001,meu estágio durou 1 ano e foi em uma escola perto da minha casa "Monteiro Lobato",me tornei professora porque sempre sonhei em ser professora,sempre admirei as minhas professoras quando era criança mas para ser bem sincera,nunca acreditei que este sonho se tornasse realidade,pois venho de uma família humilde,e parecia que eu jamais chegaria atanto ,hoje depois de ter sido chamada em dois concursos,para os quais muito estudei,muito me esforcei para conseguir passar,as vezes não acredito que consegui,nunca desisti,em tempo algum, muitas pessoas da minha família e conhecidos também não acreditavam muito que aquelas provas ,aqueles concursos me trariam algum dia,frutos e uma realização profissional.
Hoje vivo um "sonho" realizado,sou professora em duas escolas,na parte da manhã trabalho em Gravataí em uma escola de ensino fundamental E.M.E.F. Parque dos Eucalíptos está localizada no Parque dos Eucalíptos e fica pr[oxima a RS 118,lá tenho uma primeira série com 28 alunos de 7 a 8 anos de idade é uma turma geralmente tranquila.
A tarde trabalho no Município de Esteio em uma escola de educação infantil chamada E.M.E.I. Colorindo o Aprender,para chegar a tempo saio
às 12h da escola do Parque e pego a RS 118,levo em média 3om para chegar na Colorindo.
Estou muito feliz profissionalmente,tenho orgulho de ser professora,a escola é um ambiente muito gostoso,meus colegas me ajudam e me ensinam muito todos os dias ,agradeço a Deus por ter chegado até aqui.
E lendo o texto " O conto da ilha desconhecida"[Saramago], percebo que tenho e não tenho ao mesmo tempo a ousadia que teve o homem do barco,ele não desistiu,suportou o frio,esperando por três dias uma resposta que poderia ser positiva ou negativa,ele ousou falar com o "rei" e eu ousei "querer ser alguém",ter uma profissão respeitada por todos,sendo de uma hunilde e simples família onde a maioria não têm faculdade,realmente é ousar,para quem que como eu era "operadora de caixa"de supermercados.O professor ousa bastante também em sala de aula,ousa junto aos seus alunos e muitas vezes isto repercute em casa e nem ficamos sabendo.
Mas nós educadores temos conosco um medo muito grande que é o de errar com as crianças,medo de não estar fazendo o correto,de não estar dando o melhor de si,trabalhar com crianças é muito bom,mas não é fácil,às vezes nos deparamos com certas realidades que as crianças passam em casa às quais não podemos mudar,no máximo,minimizar,dando atenção carinho e tratando as crianças com paciência.
As vezes sinto necessidade de dialogar sobre o meu trabalho,mas não somente para ouvir críticas,deveres,tarefas,receitas,o que tenho que fazer,mas sim ouvir elogios,agradecimentos,pessoas dispostas a ajudar,sugestões,união com outras colegas,para fazer-mos um trabalho coletivo e assim talvez não me sentir tão sozinha nesta luta que travamos todos os dias.
Um grande abraço a todos.
Sou professora a pouco tempo,me formei em 2001,meu estágio durou 1 ano e foi em uma escola perto da minha casa "Monteiro Lobato",me tornei professora porque sempre sonhei em ser professora,sempre admirei as minhas professoras quando era criança mas para ser bem sincera,nunca acreditei que este sonho se tornasse realidade,pois venho de uma família humilde,e parecia que eu jamais chegaria atanto ,hoje depois de ter sido chamada em dois concursos,para os quais muito estudei,muito me esforcei para conseguir passar,as vezes não acredito que consegui,nunca desisti,em tempo algum, muitas pessoas da minha família e conhecidos também não acreditavam muito que aquelas provas ,aqueles concursos me trariam algum dia,frutos e uma realização profissional.
Hoje vivo um "sonho" realizado,sou professora em duas escolas,na parte da manhã trabalho em Gravataí em uma escola de ensino fundamental E.M.E.F. Parque dos Eucalíptos está localizada no Parque dos Eucalíptos e fica pr[oxima a RS 118,lá tenho uma primeira série com 28 alunos de 7 a 8 anos de idade é uma turma geralmente tranquila.
A tarde trabalho no Município de Esteio em uma escola de educação infantil chamada E.M.E.I. Colorindo o Aprender,para chegar a tempo saio
às 12h da escola do Parque e pego a RS 118,levo em média 3om para chegar na Colorindo.
Estou muito feliz profissionalmente,tenho orgulho de ser professora,a escola é um ambiente muito gostoso,meus colegas me ajudam e me ensinam muito todos os dias ,agradeço a Deus por ter chegado até aqui.
E lendo o texto " O conto da ilha desconhecida"[Saramago], percebo que tenho e não tenho ao mesmo tempo a ousadia que teve o homem do barco,ele não desistiu,suportou o frio,esperando por três dias uma resposta que poderia ser positiva ou negativa,ele ousou falar com o "rei" e eu ousei "querer ser alguém",ter uma profissão respeitada por todos,sendo de uma hunilde e simples família onde a maioria não têm faculdade,realmente é ousar,para quem que como eu era "operadora de caixa"de supermercados.O professor ousa bastante também em sala de aula,ousa junto aos seus alunos e muitas vezes isto repercute em casa e nem ficamos sabendo.
Mas nós educadores temos conosco um medo muito grande que é o de errar com as crianças,medo de não estar fazendo o correto,de não estar dando o melhor de si,trabalhar com crianças é muito bom,mas não é fácil,às vezes nos deparamos com certas realidades que as crianças passam em casa às quais não podemos mudar,no máximo,minimizar,dando atenção carinho e tratando as crianças com paciência.
As vezes sinto necessidade de dialogar sobre o meu trabalho,mas não somente para ouvir críticas,deveres,tarefas,receitas,o que tenho que fazer,mas sim ouvir elogios,agradecimentos,pessoas dispostas a ajudar,sugestões,união com outras colegas,para fazer-mos um trabalho coletivo e assim talvez não me sentir tão sozinha nesta luta que travamos todos os dias.
Um grande abraço a todos.
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